CONFIRMANDO AS PSICOGRAFIAS DE MICHAEL JACKSON
Queridos curumins vestidos de espiritualidade renovadora!
À Editora Juruá, que é de vanguarda, a este editor e toda a sua equipe o nosso amor!
Trechos:
Página 58
[Diálogo entre Michael e Bernardo (seria o Senna?)]
― Não, isso não é loucura, é inspiração ou... intuição iluminada que nós tivemos alguns meses após o acidente fatal. Muitos homens, mulheres e crianças choraram, e eu chorei porque vocês simbolizavam a determinação, a garra, a vitória universal sem distinção de raça, credo ou posição social. Quando digo vocês, refiro-me ao espírito e à matéria que fizeram uma história digna, portanto, deixem-me mostrar tudo isso através do som e da dança, meu irmão. Você me deve essa, ok ?
Página 59
― Como espírito eu já sabia, e minha matéria foi orientada pela mesma missionária – completou Bernardo.
― Missionária e emissária – corrigiu André Luiz que, serenamente, continuou. – Todos nós estamos ligados pelos laços sagrados da fraternidade espiritual eterna, e isso nos coloca em posição privilegiada. Nossos encontros, aqui nessa dimensão, são facilitados devido aos nossos reencarnes pretéritos...
(...)
― ...André e Michael aqui se encontram em perispírito, e Bernardo e John em espírito. Se acha que é viável, meu amigo, pode acionar os botões, inclusive o corpo astral daquele que os gerou em matéria. Traga-nos Jacó!
Página 60
Os raios luminosos celestes apresentaram-se, formando a proteção para os corpos dos viajantes astrais, e os raios dourados asseguraram o surgimento através do cone espiral, de um espírito incorpóreo, ou seja, daquele que em uma de suas vidas terrestres chamou-se John Lennon. Este, ao avistar o corpo astral de Paul, abraçou-o demoradamente para, em seguida dizer-lhe muito emocionado:
― Paul, meu velho amigo e querido “Caboclo Pennylane”, é um presente de Deus poder abraçá-lo em perispírito. Tenho sentido muita saudade de sua matéria teimosa e muito me preocupo com você e todos os seus familiares. No decorrer desses últimos meses, tive a permissão para ir visitá-lo no plano terreno e estar ao seu lado enquanto você gravava no estúdio.
Página 68
[Dialógo entre John e Bernardo (seria o Senna?)]
― Eu estava dizendo ao corpo astral de Paul que desejo usar um pseudônimo, como “Caboclo de Liverpool”. O que acham?
(...)
― Utilizando seu livre arbítrio, poderá dizer aos homens que não acredita no fim do Cristianismo, e sim, em uma possível renovação. Poderá dizer à Yoko que ainda a ama e irá amá-la eternamente, afinal ela é sua alma gêmea. Que mal existe em satisfazer a curiosidade dos irmãos que habitam no plano terreno? (...) Em uma de nossas conversas nas cercanias do Campo Musical, em Nosso Lar Espiritual, você, ao saber que eu havia residido no Brasil em meu último reencarne, confidenciou-me que lastimou ter desencarnado antes de conhecer meu país...
Página 69
― Os tempos difíceis acabaram, Vannucci?
― John, eles sempre findam quando temos força, fé em Deus!
― Nem todos duvidam da imortalidade, porém o medo do desconhecido é perfeitamente compreendido. Nós também o tivemos quando estávamos habitando em uma veste física. Mas, felizmente, chegou o nosso momento de crermos na imortalidade antes de virmos para cá. Tudo tem seu tempo, e o nosso é agora, é o de colaborarmos para que os irmãos terrestres não temam perante a vida e a morte porque ambas são sequencias e consequências. Aqui, temos cinco ou seis viajantes astrais e, quando estes perderem o invólucro terreno, estarão treinados bem mais que nós dois. Já fomos como eles, porém em tempo muito reduzido. Veja, Bernardo teve sete anos e alguns meses de treinamento fora da matéria e se tivesse vida corpórea até os oitenta anos, teria muito mais mobilidade que possui hoje. Não é mesmo, Campeão?
Página 70
― Porque não o chama de “Caboclo de Jesus Cristo” ou “Caboclo de Nossa Senhora” e verá que ele já esperta. Utilize o efeito imediato: “são tantas emoções”.
― André! Não gostei de seus efeitos imediatos! Se continuar me entregando, serei compelido a usar alguns pseudônimos para você, quer ver? Posso chamá-lo de “Caboclo Pai”, “Caboclo Gira Mundo”, “Caboclo Intuição” ou...
― Ou o quê? – perguntou André com a face ruborizada.
― ”Caboclo Obrigadu ”. Podem socorrê-lo porque ele desmaiou, teve uma síncope perispiritual.
Página 71
― Deixe a magia, a intuição no mundo terrestre encontrá-lo. Sua matéria realiza a dança do espírito, soltando-se, e não é apenas um sonho, é uma realidade, meu irmão. Todos, de maneira sutil, batizamos e usamos pseudônimos, só faltou você. Já encontrou o seu?
― Eu sempre uso meu nome verdadeiro, mas como não me restam alternativas, então serei o “Caboclo Thriller”. O que acham?
(...)
Definido o pseudônimo daquele que reinou o Egito, o “Caboclo de Liverpool” chamou a atenção para si.
― Irmãos, fiz uma música para o meu eterno amigo e se chama Ballad to Paul McCartney. Querem ouvir?
Ver o vídeo postado na barra lateral direita deste blog ou pelo link:http://www.youtube.com/watch?v=ar1Zz4loqS0
Diante da apresentação destes simplórios trechos, despeço-me assinando em seus corações, suas almas e espíritos com a força do raio, a luminosidade do relâmpago e o soluço do trovão!
Ave Cristo! Amo vocês!
“Paz na Terra aos homens de boa vontade!”
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
Referencial bibliográfico:
AGUIAR, Carmem Faini Tiepolo de. O Pódium da Imortalidade. Curitiba: Juruá, 2000.
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