PAULA FERNANDES, A VOZ
Queridos curumins pascoais,
Conforme havia prometido anteriormente,
pelo meu Facebook, atendendo aos
pedidos dos fãs da Paula Fernandes, lhes passarei em ordem aleatória, alguns
dos reencarnes desta espetacular cantora.
Protegida pelos Arcanjos Miguel e Gabriel,
o espírito encarnado em Paula vem da Estrela de Cocheira, com conexão em Aldebaran.
Passou pela época dos primatas e pela idade
da pedra. Em seus dois reencarnes na Grécia a encontraremos atuando como sacerdotisa
no Templo de Vênus, e depois como profetisa no Centro do Oráculo.
No
próximo reencarne a encontraremos no Templo de Hórus, no Egito, diretamente
ligada a Nefertiti e Tutancâmon, quando foi irmã sanguínea dos espíritos hoje encarnados
nos cantores Junior Lima e Gustavo Lima incluindo, com destaque soberano, o espírito do
cantor que nós conhecemos pelo nome de Michael Jackson. Vê-se então que ela e
os espíritos citados possuem profunda ligação de vidas passadas.
Mais tarde reencarnou novamente no Egito,
pertencendo às raízes de Ptolomeu. Com a invasão romana ao Egito, foi levada como
escrava para a capital do Império.
Na época de Davi foi casada com um
poderoso guerreiro e, mesmo sendo mulher, participou de vários combates,
auxiliando o Rei Davi, conhecido por seus maravilhosos cânticos.
Em época posterior a Davi seu espírito esteve
encarnado em uma veste masculina, como poderoso guerreiro.
Na antiga Judéia nós a encontremos novamente
encarnada em uma matéria feminina. Neta de essênios e filha de nazarenos foi,
mais especificamente, ligada a José de Arimateia e Simão de Cirineu. Casada e mãe
de muitos filhos, nesta época era mestre no tear, no tingimento dos tecidos e
na confecção de túnicas. Também desenvolvia o talento musical e a arte do que hoje
chamamos gastronomia. Frequentadora assídua do Monte das Oliveiras, ouvia
atenta as sábias palavras do amado Rabi. Passou por toda a caminhada do
nazareno apoiando-o, sem temer àqueles que nele não acreditavam. Manteve-se
fiel, tão fiel que, tempos depois, ao ser levada da Judéia como escrava para o
Circo Romano, perdeu sua vida nas arenas, no dia da consagração do Senador
Romano Públio Lêntulus. Era amiga pessoal de Lívia Lêntulus, esposa do Senador
citado.
Após esta árdua, mas também suave vida de
fé e perseverança, nós a encontraremos casada com um viking. Neste período, a travessia do Porto de Óstia para os demais
portos e, principalmente para a costa da Inglaterra, foi a sua caminhada. Sua
distração era reproduzir o movimento do mar. Usava todos os utensílios que
existiam dentro das naus, tamborilava nas velas das embarcações tentando emitir
os sons e cantarolava dia e noite tentando fazer o tempo passar. Nesta
embarcação ela esteve com os espíritos encarnados em Paul McCartney, John Lennon
e George Harrison e novamente de Michael Jackson, Junior Lima, Gustavo Lima,
além de outros espíritos de pessoas públicas, que futuramente nominarei. Não
cito os nomes de pessoas não públicas justamente pelo fato de serem
desconhecidas por vocês. Cabe-me explicar-lhes que para Deus existe uma causa
para que alguém torne-se uma celebridade, este é o peso da responsabilidade que,
ao reencarnar, cada espírito possui.
Na maravilhosa, suave e inesquecível Inglaterra,
em épocas medievais, a encontraremos na Casa das Donzelas, em um sacerdócio druida,
utilizando novamente a música e ainda o conhecimento sobre os remédios e as essências
para promover a saúde das pessoas. Tirava a água do Poço Sagrado e era responsável
por secar as ervas que seriam por ela utilizadas. Não casou e nem teve filhos porque
se dedicou ao sacerdócio druida.
Passaram-se algumas luas, alguns sóis,
algumas turbulências. Vários anos transcorridos, reencarnou em uma veste masculina
na época de São Francisco de Assis, de quem tornou-se seguidor. Mesmo após a
morte de Francisco de Assis, continuou dedicando-se aos pobres e doentes, porém
agora casado e com filhos.
Novamente passam-se os sóis e a
encontraremos como noviça, na mesma época em que viveu Santa Terezinha do
Menino Jesus. Porém, a sobrecarga de sacerdócios anteriores e a benevolência de
Deus fizeram com que os ventos soprassem de outra forma. Embora não mais como
noviça, continuou amiga das irmãs do convento, a quem auxiliava constantemente.
Pôde casar-se e constituir família.
Após tantas existências como sacerdotisa
e religiosa, ela reencarna na França, ao lado da figura expressiva de Luís XV.
Encantava a todos com a sua voz, com sua habilidade com os instrumentos musicais
e pelo modo como recebia seus convidados no grande salão do palácio. Seu agir nas
questões políticas e sua forma ímpar no trato de seus convidados fizeram com que
ela se tornasse tão importante quanto o próprio Luís XV.
Novamente na França, séculos depois, ela
surge trabalhando com dança, música e teatro, principalmente com a dança hoje
conhecida como cancan.
E a história deste especial espírito não
para por aí...
Vamos para a Índia, onde este espírito,
numa veste feminina, dedicava-se aos menos favorecidos, usando a medicina hindu
para a cura de todos os males.
Em épocas mais remotas, voltando no tempo
dos sioux e dos cherokees, filha de um pajé, a encontraremos às margens de um rio,
jogando pedras para avaliar a extensão do som. Em outros momentos, na aldeia,
tentava imitar o som dos pássaros e reverenciava a natureza com sues cânticos.
Pulando novamente no tempo, sem o
comprometimento com a definição de século ou ano, renasce como uma amazonas,
com o espírito focado no alvo das resoluções. Liderada por um grupo de mulheres
que provia o próprio sustendo, bem como o sustento daquelas que com elas permaneciam.
Ao contrário do que se acredita, as amazonas se casavam e tinham filhos, tanto que
ela, na época, teve os seus. Caçava, pescava, plantava e reverenciava ao deus
da natureza.
Em épocas mais recentes, dentro do
conhecimento das artes das gueixas, o manuseio do leque, a postura corporal, o equilíbrio
em cima dos tamancos e a face pintada a tornaram uma das gueixas mais
requisitadas. Ela não precisava envolver-se com homens para ter o seu sustento.
Ao contrário de gueixas que precisavam ter o contato sexual, ela se apresentava
para a elite e era remunerada para isso. Era uma gueixa artista e isto a
diferenciava.
Em Minas Gerais, ela tem um reencarne bem
expressivo o qual, no momento, prefiro deixar para futuras explicações.
Por tudo isso que vos falei, afirmo que ela é religiosamente livre. Livre porque
ama ao próximo como a si mesma, porque coloca Deus, Jesus, Maria e o Divino Espírito
Santo acima de qualquer religião. E só um ser humano assim pode possuir a voz
dos anjos. Por favor, não a magoem nem a ofendam, porque ela é luz, é voz, é
ação e reação.
Eu, pequeno grão de areia, despojada
neste mar, desejo a todos vocês uma excelente semana! Que cada um saiba
conhecer-se a si mesmo, entendendo que a vida reserva sempre uma sublime
surpresa. Mesmo que o vento leve um susto, o Sol faz com que ele brilhe. Amém!
Afetuosamente,
CARMEM
FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
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