DISCRIMINAÇÃO, JAMAIS!
Meus
curumins vestidos de decisão,
Hoje
quero destacar que precisamos seguir junto com Zezé Di Camargo, Luciano, Datena
e tantas outras pessoas públicas que, assim como vocês e eu, acreditam na
necessidade urgente da redução da maioridade penal no Brasil. Precisamos fazer
com que haja rapidamente um plebiscito a este respeito. Se nós não nos unirmos,
tomando uma medida mais drástica neste sentido, teremos mais problemas do que
aqueles que já estamos enfrentando no momento e que tendem a piorar na época da
Copa. Além de triste e revoltante, será
muito negativo para a imagem do nosso país, expormos os turistas e a nós mesmos
a riscos desta natureza.
Recordo
que na época do presidente Fernando Collor de Mello, os chamados “caras
pintadas” se mobilizaram rapidamente para destituí-lo do poder sob a acusação
de corrupção. Eu não partilhava desta mobilização, pois o apoiava. Porém se vocês,
“cara-pintadas”, tiveram competência para destituir um presidente do poder, acredito
e faço votos que tenham competência e força agora para, unidos, pintarem a “cara”
de luto, e fazerem chegar suas vozes de protesto a Brasília, para que os menores
infratores assumam legalmente as consequências de seus atos. É preciso
pressionar os representantes da nossa vontade no Parlamento a criarem uma
emenda constitucional que os penalize. Eu, Carmem, pouco entendo de política,
mas entendo da dor que muitos sentem ao perderem parentes e amigos nas mãos
destes “pivetes” sem vergonha, sem
valores e sem respeito à vida. Entendo acima de tudo, a dor dos espíritos que
chegam ao Plano Astral porque tiveram suas vidas ceifadas pelas mãos de
criminosos, por mera perversidade e ganância. Por muitos motivos as pessoas se reúnem
em protesto, então que nos unamos também por esta causa e forcemos o poder
público a tomar uma atitude a este respeito.
Outro
assunto do dia de hoje que preciso tratar é sobre o deputado federal Feliciano,
que tem falado muitas asneiras. Todos têm o direito de se expressar livremente,
porém a discriminação, além de ser um ato criminoso, é também um pecado aos
olhos de Deus. Antes de julgar o outro é preciso conhecer-se a si mesmo em alma
e espírito. Quando Marco Feliciano realmente conhecer-se a si mesmo, quem foi
em vidas passadas, poderemos conversar. Muitas vezes nos calamos por comodismo,
mas nesses últimos anos deixei de ser acomodada! O blog me permite isso! Então
para este senhor a única coisa que posso dizer é que ele guarde para si próprio
as opiniões que possam denegrir e desqualificar o próximo.
E, com relação às
afirmações dele sobre John Lennon, sugiro que tenha a competência de ser conhecido
tanto quanto este nobre cantor. John Lennon morreu em carne, mas não passou
pela segunda morte que é a da alma. Na época, o que John Lennon quis dizer e a
imprensa distorceu é que os Beatles estavam tão conhecidos no mundo quanto Jesus
Cristo. Estava, portanto, falando de popularidade e não de que fossem eles mais
famosos do que Jesus, o que inclusive hoje, em espírito, reafirma John Lennon,
citando que eles continuam populares, mesmo após o término da banda.
Então, esse
senhor, Marco Feliciano, para ser Presidente da Comissão dos Direitos Humanos da
Câmara, precisaria, no mínimo, ser um homem ecumênico, não homofóbico, não
preconceituoso. Entretanto, se Feliciano reconhecer seus erros e pedir perdão
publicamente, nós, como verdadeiros filhos de Deus, o perdoaremos, mas como
bons alquimistas ficaremos em alerta para que, quando necessário, a chibata iluminada
bata no couro dele com o aprendizado da virtude.
Abraços
fraternos a todos vocês que se juntam a nós nestas causas! Amo vocês!
Encerro
estas palavras com a força do raio, com o soluço do trovão, com o brilho do Sol,
com o romantismo da Lua e a claridade do relâmpago. Com minhas mãos apanho a
terra, onde ocidentais e orientais, índios, negros, brancos, homossexuais ou heterossexuais,
pisaram e pisam, e a assopro com suavidade para que o vento a leve, fazendo
pousar suas partículas e moléculas sobre os corações e as consciências dos
sagrados homens e mulheres que amam ao próximo independente de etnia, gênero,
religião, orientação sexual ou condição social. Que Deus os abençoe!
Atenciosamente,
CARMEM
FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
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