O SORRISO DE SAUDADES PLANTA ROSAS
Queridos
amigos! Curumins na marcha evolutiva dos tempos,
Nosso
blog de hoje é mais do que especial! Vamos homenagear duas pessoas que nos
acompanham do Nosso Lar Espiritual. Refiro-me ao homem chamado “Amor”, Francisco
Cândido Xavier e ao cantor Leandro.
No
mês de junho, de anos anteriores, perdemos as matérias destas queridas pessoas.
Porém, seus espíritos e almas jamais perderemos, porque a luz que ambos possuíam
e emanavam continuam possuindo e emanando. Nosso respeito e carinho aos
familiares, amigos e conhecidos que sempre os amaram e continuam amando!
O
Chico, graças ao Bom Deus, eu tive a oportunidade de conhecer e com ele conviver.
Eu saía de Curitiba, sempre com pessoas queridas e amadas, para visitá-lo. Recordo-me
das minhas viagens junto com o Reinaldo de Lima, com o Ricardo, com o falecido
Luiz Antônio, com o André Luiz e com muitas outras pessoas que agora, no
momento, não posso citar, porque são inúmeras. Mas posso lhes garantir que se
hoje existem tantos livros e músicas foi porque o Chico soube conduzir-me nesta
caminhada. Conduziu a mim e aos meus mentores espirituais! Quando agradecia ao
Chico, mansamente me respondia que ele nada tinha feito, que o mérito era de Deus
e dos meus mentores espirituais. Tenho muitas passagens ao lado do Chico, do Belmiro,
o Netinho, e do Eurípedes, o qual Chico tanto elogiava. Sobre ele, Chico me
confidenciou ao pé da orelha dizendo “’Euripe’
foi o Caramuru, foi o Tiago. Ele é mais do que um filho pra mim, é aquele que
faz o meu escudo, a minha proteção! Quem diz a ele quem deve ser atendido ou
não, sou eu. Quando eu não posso, ou ainda não quero atender algumas pessoas é
o Eurípedes que comunica, e acaba passando por ruim.” Chico com frequência o
elogiava, assim como fazia com Netinho, seu Pedro e Efigênia, a qual chamava de
“minha rainha”. Quando me reporto a estes últimos trinta e poucos anos e que destes,
onze foram sem a figura carnal de Chico, agradeço a Deus por ter estado e continuar
estando com estas pessoas citadas, porque cada um deles carrega um pedaço do Chico.
Fecho
meus olhos e ouço a música do Fábio Júnior ao Chico dedicada... Procurem ouvi-la!
O Fábio a compôs e a interpreta com sua magnífica voz e seu profundo sentimento
de amor.
Nos
futuros blogs, quando ainda não sei, lhes contarei algumas passagens. Hoje vou
contar uma passagem bem interessante: Reinaldo e eu nos preparávamos para ir a
uma festa. Segundo o Netinho e o Chico, seria uma festa inesquecível! Nos
preparamos... Todos produzidos, entramos em uma Kombi, cujo motorista era o
Netinho. Achamos estranho porque havia muitos pães. Então pensamos que era para
um churrasco, em uma chácara privada. Depois de subir ladeira e descer ladeira,
nos afastando de Uberaba chegamos a local (Casa de Isaac) onde muitas crianças
nos aguardavam. Conclusão: a festa era para fazermos sanduíches, abrirmos os
pães, colocarmos manteiga e queijo e prepararmos achocolatados em imensos
panelões. Foi uma pegadinha do Chico, porque jurávamos que iríamos a um outro
tipo de festa. Arrumamos a mesa, realizamos a leitura do Evangelho e então
servirmos as crianças. Logo após, contamos histórias, cantamos e conversamos
com elas. Olhei para o Reinaldo e ele pra mim. No olhar da cumplicidade
sabíamos que era uma festa que Deus, o Chico e muitos amigos do Céu e da Terra
proporcionaram.
Essa
é um das histórias, entre tantas outras. Este era o Chico! E este é o Chico, que
continua amando vocês, acreditando em todos, pedindo que rezem sempre, que conheçam
seus limites, suas almas e principalmente que usem a sua sabedoria.
O
Chico pode psicografar? Claro que pode! Mas no momento ele está ocupado,
conversando com pessoas que ele continua amando. Ele continua sendo prodigioso
e sábio, e além da psicografia usa o ditado espiritual. O Homem do Milênio
acompanha a evolução do tempo e sabe que o computador também é extremamente útil.
O Chico que é Cândido, que é Xavier, é amigo do Arcanado. Voltou para a Mãe Terra,
foi elevado para a Mãe Redentora e, no momento, do coração Dela saiu para
plantar uma rosa branca em cada coração daqueles que estão lendo este blog. Ele
irá demorar para plantá-las, porque são muitos corações... Amém!
Com
relação ao Leandro, antes mesmo de seu desencarne, Chico já havia plantado esta
rosa branca. E não foi apenas no coração do Leandro, mas também no coração de
todos os seus familiares. Por quê? Porque muito antes do Leandro adoecer, sonhei
que apenas o Leonardo cantava. Contei para o Chico sobre meu sonho e pedi a ele
que os protegesse. Tempos depois, em viagem pela Inglaterra e pelo Egito, tive este
sonho novamente. Porém, desta vez, minha amiga Solange, que me acompanhava na
viagem, sem que eu confidenciasse a ela essa experiência, contou-me que também
sonhara que o Leonardo cantava sozinho. É estranho? Pode ser, mas isto
aconteceu!
Na época, o Chico falou para mim: “Este cantor já foi um conhecido padre católico em uma de suas vidas. Para
ele, além de plantarmos uma rosa em seu coração, a Virgem Maria plantará o
lírio.” Sem mais nenhuma palavra... Apenas sorriso de saudades, que é o
título de uma música que o espírito do Leandro compôs e dedicou ao seu irmão Leonardo,
pouco tempo após o seu desencarne. Ah! Os pais, os filhos e os irmãos não foram
esquecidos, muito menos os amigos pessoais e os fãs do Leandro. Ele os
homenageou através de músicas que já estão prontas há muitos anos. Destas, apenas
uma foi postada no Youtube. Nas próximas
semanas divulgaremos mais uma. Quero ainda lhes contar que, após o desencarne
do Leandro, quando fui convidada a participar dos programas do Gugu e da
Marília Gabriela fui questionada sobre a veracidade destas músicas. Mas tenho a
felicidade de informar-lhes que desde então ele tem produzido inúmeras músicas
e participado de vários livros, como O Túmulo
do Leopardo, no qual trabalhamos em parceria.
Tenham
uma excelente semana, com muitas orações e com infinitas surpresas. Ah! E sobre
a rosa que o Chico irá plantar, não esqueçam de regá-la!
Encerro
estas palavras com a força do raio, com o soluço do trovão, com o brilho do
Sol, com o romantismo da Lua e a claridade do relâmpago. Com minhas mãos apanho
a terra, onde ocidentais e orientais, índios, negros, brancos, homossexuais ou
heterossexuais, pisaram e pisam, e a assopro com suavidade para que o vento a
leve, fazendo pousar suas partículas e moléculas sobre os corações e as
consciências dos sagrados homens e mulheres que amam ao próximo independente de
etnia, gênero, religião, orientação sexual ou condição social. Que Deus os
abençoe!
Atenciosamente,
CARMEM
FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça
Gallotti
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