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"Por favor, cuidem uns dos outros porque a vida é uma intensa viagem, é um imenso carrossel de emoções onde a alegria e a tristeza caminham juntas. Sempre que oramos e vigiamos fazemos com que a vida torne-se suave. Quando transformamos a nossa angústia, o nosso pesadelo em uma imensa nuvem precisamos usar o travesseiro da compaixão para pousarmos a nossa consciência.

Somos frutos de um mesmo Criador! Não importa a religião que professamos, importa o amor que emanamos. Esse é o ensinamento: 'Amai-vos uns aos outros!'."

MICHAEL J. JACKSON

Texto psicografado pela médium:
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

sábado, 29 de junho de 2013

O SORRISO DE SAUDADES PLANTA ROSAS


Queridos amigos! Curumins na marcha evolutiva dos tempos,


Nosso blog de hoje é mais do que especial! Vamos homenagear duas pessoas que nos acompanham do Nosso Lar Espiritual. Refiro-me ao homem chamado “Amor”, Francisco Cândido Xavier e ao cantor Leandro.

No mês de junho, de anos anteriores, perdemos as matérias destas queridas pessoas. Porém, seus espíritos e almas jamais perderemos, porque a luz que ambos possuíam e emanavam continuam possuindo e emanando. Nosso respeito e carinho aos familiares, amigos e conhecidos que sempre os amaram e continuam amando!


O Chico, graças ao Bom Deus, eu tive a oportunidade de conhecer e com ele conviver. Eu saía de Curitiba, sempre com pessoas queridas e amadas, para visitá-lo. Recordo-me das minhas viagens junto com o Reinaldo de Lima, com o Ricardo, com o falecido Luiz Antônio, com o André Luiz e com muitas outras pessoas que agora, no momento, não posso citar, porque são inúmeras. Mas posso lhes garantir que se hoje existem tantos livros e músicas foi porque o Chico soube conduzir-me nesta caminhada. Conduziu a mim e aos meus mentores espirituais! Quando agradecia ao Chico, mansamente me respondia que ele nada tinha feito, que o mérito era de Deus e dos meus mentores espirituais. Tenho muitas passagens ao lado do Chico, do Belmiro, o Netinho, e do Eurípedes, o qual Chico tanto elogiava. Sobre ele, Chico me confidenciou ao pé da orelha dizendo “’Euripe’ foi o Caramuru, foi o Tiago. Ele é mais do que um filho pra mim, é aquele que faz o meu escudo, a minha proteção! Quem diz a ele quem deve ser atendido ou não, sou eu. Quando eu não posso, ou ainda não quero atender algumas pessoas é o Eurípedes que comunica, e acaba passando por ruim.” Chico com frequência o elogiava, assim como fazia com Netinho, seu Pedro e Efigênia, a qual chamava de “minha rainha”. Quando me reporto a estes últimos trinta e poucos anos e que destes, onze foram sem a figura carnal de Chico, agradeço a Deus por ter estado e continuar estando com estas pessoas citadas, porque cada um deles carrega um pedaço do Chico.

Fecho meus olhos e ouço a música do Fábio Júnior ao Chico dedicada... Procurem ouvi-la! O Fábio a compôs e a interpreta com sua magnífica voz e seu profundo sentimento de amor.

Nos futuros blogs, quando ainda não sei, lhes contarei algumas passagens. Hoje vou contar uma passagem bem interessante: Reinaldo e eu nos preparávamos para ir a uma festa. Segundo o Netinho e o Chico, seria uma festa inesquecível! Nos preparamos... Todos produzidos, entramos em uma Kombi, cujo motorista era o Netinho. Achamos estranho porque havia muitos pães. Então pensamos que era para um churrasco, em uma chácara privada. Depois de subir ladeira e descer ladeira, nos afastando de Uberaba chegamos a local (Casa de Isaac) onde muitas crianças nos aguardavam. Conclusão: a festa era para fazermos sanduíches, abrirmos os pães, colocarmos manteiga e queijo e prepararmos achocolatados em imensos panelões. Foi uma pegadinha do Chico, porque jurávamos que iríamos a um outro tipo de festa. Arrumamos a mesa, realizamos a leitura do Evangelho e então servirmos as crianças. Logo após, contamos histórias, cantamos e conversamos com elas. Olhei para o Reinaldo e ele pra mim. No olhar da cumplicidade sabíamos que era uma festa que Deus, o Chico e muitos amigos do Céu e da Terra proporcionaram.

Essa é um das histórias, entre tantas outras. Este era o Chico! E este é o Chico, que continua amando vocês, acreditando em todos, pedindo que rezem sempre, que conheçam seus limites, suas almas e principalmente que usem a sua sabedoria.

O Chico pode psicografar? Claro que pode! Mas no momento ele está ocupado, conversando com pessoas que ele continua amando. Ele continua sendo prodigioso e sábio, e além da psicografia usa o ditado espiritual. O Homem do Milênio acompanha a evolução do tempo e sabe que o computador também é extremamente útil. O Chico que é Cândido, que é Xavier, é amigo do Arcanado. Voltou para a Mãe Terra, foi elevado para a Mãe Redentora e, no momento, do coração Dela saiu para plantar uma rosa branca em cada coração daqueles que estão lendo este blog. Ele irá demorar para plantá-las, porque são muitos corações... Amém!


Com relação ao Leandro, antes mesmo de seu desencarne, Chico já havia plantado esta rosa branca. E não foi apenas no coração do Leandro, mas também no coração de todos os seus familiares. Por quê? Porque muito antes do Leandro adoecer, sonhei que apenas o Leonardo cantava. Contei para o Chico sobre meu sonho e pedi a ele que os protegesse. Tempos depois, em viagem pela Inglaterra e pelo Egito, tive este sonho novamente. Porém, desta vez, minha amiga Solange, que me acompanhava na viagem, sem que eu confidenciasse a ela essa experiência, contou-me que também sonhara que o Leonardo cantava sozinho. É estranho? Pode ser, mas isto aconteceu! 

Na época, o Chico falou para mim: “Este cantor já foi um conhecido padre católico em uma de suas vidas. Para ele, além de plantarmos uma rosa em seu coração, a Virgem Maria plantará o lírio.” Sem mais nenhuma palavra... Apenas sorriso de saudades, que é o título de uma música que o espírito do Leandro compôs e dedicou ao seu irmão Leonardo, pouco tempo após o seu desencarne. Ah! Os pais, os filhos e os irmãos não foram esquecidos, muito menos os amigos pessoais e os fãs do Leandro. Ele os homenageou através de músicas que já estão prontas há muitos anos. Destas, apenas uma foi postada no Youtube. Nas próximas semanas divulgaremos mais uma. Quero ainda lhes contar que, após o desencarne do Leandro, quando fui convidada a participar dos programas do Gugu e da Marília Gabriela fui questionada sobre a veracidade destas músicas. Mas tenho a felicidade de informar-lhes que desde então ele tem produzido inúmeras músicas e participado de vários livros, como O Túmulo do Leopardo, no qual trabalhamos em parceria.

Tenham uma excelente semana, com muitas orações e com infinitas surpresas. Ah! E sobre a rosa que o Chico irá plantar, não esqueçam de regá-la!

Encerro estas palavras com a força do raio, com o soluço do trovão, com o brilho do Sol, com o romantismo da Lua e a claridade do relâmpago. Com minhas mãos apanho a terra, onde ocidentais e orientais, índios, negros, brancos, homossexuais ou heterossexuais, pisaram e pisam, e a assopro com suavidade para que o vento a leve, fazendo pousar suas partículas e moléculas sobre os corações e as consciências dos sagrados homens e mulheres que amam ao próximo independente de etnia, gênero, religião, orientação sexual ou condição social. Que Deus os abençoe!

Atenciosamente,

CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR


Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti

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