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"Por favor, cuidem uns dos outros porque a vida é uma intensa viagem, é um imenso carrossel de emoções onde a alegria e a tristeza caminham juntas. Sempre que oramos e vigiamos fazemos com que a vida torne-se suave. Quando transformamos a nossa angústia, o nosso pesadelo em uma imensa nuvem precisamos usar o travesseiro da compaixão para pousarmos a nossa consciência.

Somos frutos de um mesmo Criador! Não importa a religião que professamos, importa o amor que emanamos. Esse é o ensinamento: 'Amai-vos uns aos outros!'."

MICHAEL J. JACKSON

Texto psicografado pela médium:
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

sábado, 9 de novembro de 2013

O MISTÉRIO DOS MAIAS



 Enquanto ocorre o curto mandato do Faraó Tutancâmon, o Império Maia toma proporções maiores. Erguem-se monumentos e o plantio evolui, em especial no que se refere ao armazenamento de grãos. As famílias Xiu e Itzá iniciam a luta pelo poder, até então pertencente à família Letzat. Com o estabelecimento da aliança entre as cidades de Mayapan, Chichen-Itzá e Uxmal, variações de milho de cores diferentes, chamados kukuruz e maís, sendo este o mais escuro, transformam-se em moeda de troca.

Enquanto os poderosos erguiam os seus edifícios, os trabalhadores braçais residiam em cabanas de folhagens e madeira. Ocorre a evolução do artesanato quando o barro modelado é aquecido e pintado. A tinta utilizada era preparada a partir de elementos da floresta.

Em Chichen-Itzá, além do conhecido Poço Sagrado, havia um imenso palácio, todo adornado. Seus habitantes e sacerdotes, independente de classe social, em seus modos arcaicos, utilizavam aves e outros animais para sacrifícios. Nesta época não era costume a realização dos sacrifícios humanos, embora muito anteriormente, jovens e donzelas fossem jogados neste poço profundo, que possuía, de uma margem à outra 70 metros de largura e mais de 25 metros de profundidade. Vez ou outra a água era lamacenta. Neste poço, em águas mais recentes, 100 a.C., objetos eram jogados em troca de favores e, ao mesmo tempo, para agradecer ao Deus da Chuva, Tlaloc, ao Deus Serpente, Quetzacoalt, e ao Deus da Floresta, Hunal-KuO único Deus Supremo do Céu, no entendimento dos maias, era Kukulkan, um dos seus primeiros mestres, aquele que possibilitou-lhes obter ouro e jade. O Templo de Kukulkan era conhecido como a “Serpente de Pluma”. O apogeu do Templo dos Guerreiros e sua realeza será tratado em textos posteriores do blog.

O que chama atenção é que os maias que exerciam seus remotos sacerdócios reverenciavam seus ancestrais, que segundo eles, desapareceram devido à inundação da cidade antiga, levando o registro de toda uma história. Esta cidade era Atlântida e os maias, toltecas e astecas, os descendentes dos atlântis. Este assunto será aprofundado em um próximo texto do blog.

Da imensa lista dos meus amigos do Facebook, estiveram reencarnados como membros da família Kiu, na condição de líderes, governantes e sacerdotisas: Rodolfo Maestrine, Hildebrando Araujo Neto, Joaquim Augusto Albertk, Manoel Mario Glibb, David Santos, Osvaldo Morcillo Marin, Edson Nemoto, Carlos Tobias e Jucemar Brito.

Na condição de governantes e sacerdotisas Itzá encontramos: Vinícius Gebara, Luísa Paoliello, Antônia Maria Correia, Mr-Mourad Choppér, Jeison Quadros, Andrade Fabiano, Frederico Czar, Arlete Ramello, Guga Cidral Boslooper e Osmari Malinowski.

E no Egito as dinastias prosseguem...


Em relação aos atendimentos na Casa de Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), quero ressaltar que participaram dos trabalhos no dia de hoje Eliane, Denise, Jandira, Maria da Graça, Maíra, Iara, Andréia, Lincoln, Dario, Edilson, Bernadete, Normelia e eu. 

Assino este texto onde o papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um coração em cima de cada coração. Amém!

 
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti

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