O MISTÉRIO DOS MAIAS
Enquanto ocorre o curto mandato do Faraó Tutancâmon, o Império Maia toma
proporções maiores. Erguem-se monumentos e o plantio evolui, em especial no que
se refere ao armazenamento de grãos. As famílias Xiu e Itzá iniciam a luta
pelo poder, até então pertencente à família Letzat.
Com o estabelecimento da aliança entre as cidades de Mayapan, Chichen-Itzá e Uxmal, variações de milho de cores
diferentes, chamados kukuruz e maís, sendo este o mais escuro,
transformam-se em moeda de troca.
Enquanto os poderosos erguiam os seus edifícios, os trabalhadores braçais
residiam em cabanas de folhagens e madeira. Ocorre a evolução do artesanato
quando o barro modelado é aquecido e pintado. A tinta utilizada era preparada a
partir de elementos da floresta.
Em Chichen-Itzá, além do conhecido
Poço Sagrado, havia um imenso palácio, todo adornado. Seus habitantes e
sacerdotes, independente de classe social, em seus modos arcaicos, utilizavam
aves e outros animais para sacrifícios. Nesta época não era costume a
realização dos sacrifícios humanos, embora muito anteriormente, jovens e
donzelas fossem jogados neste poço profundo, que possuía, de uma margem à outra
70 metros de largura e mais de 25 metros de profundidade. Vez ou outra a água
era lamacenta. Neste poço, em águas mais recentes, 100 a.C., objetos eram
jogados em troca de favores e, ao mesmo tempo, para agradecer ao Deus da Chuva,
Tlaloc, ao Deus Serpente, Quetzacoalt, e ao Deus da Floresta, Hunal-Ku. O único Deus Supremo do Céu,
no entendimento dos maias, era Kukulkan,
um dos seus primeiros mestres, aquele que possibilitou-lhes obter ouro e jade. O
Templo de Kukulkan era conhecido como
a “Serpente de Pluma”. O apogeu do Templo dos Guerreiros e sua realeza será
tratado em textos posteriores do blog.
O que chama atenção é que os maias que exerciam seus remotos sacerdócios
reverenciavam seus ancestrais, que segundo eles, desapareceram devido à
inundação da cidade antiga, levando o registro de toda uma história. Esta cidade era Atlântida
e os maias, toltecas e astecas, os descendentes dos atlântis. Este assunto será
aprofundado em um próximo texto do blog.
Da imensa lista dos meus amigos do Facebook,
estiveram reencarnados como membros da família Kiu, na condição de líderes, governantes e sacerdotisas: Rodolfo Maestrine, Hildebrando Araujo Neto,
Joaquim Augusto Albertk, Manoel Mario Glibb, David Santos, Osvaldo Morcillo
Marin, Edson Nemoto, Carlos Tobias e
Jucemar Brito.
Na condição de governantes e sacerdotisas Itzá encontramos: Vinícius
Gebara, Luísa Paoliello, Antônia Maria Correia, Mr-Mourad Choppér, Jeison
Quadros, Andrade Fabiano, Frederico Czar, Arlete Ramello, Guga Cidral Boslooper
e Osmari Malinowski.
E no Egito as dinastias prosseguem...
Em relação aos atendimentos na Casa de Orientação Espiritual
Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), quero ressaltar que
participaram dos trabalhos no dia de hoje Eliane, Denise, Jandira, Maria da Graça, Maíra, Iara, Andréia, Lincoln, Dario,
Edilson, Bernadete, Normelia e eu.
Assino este texto onde o papel é a união das
pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e bordadas com a
luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um coração em cima
de cada coração. Amém!
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
Digitação,
correção e publicação:
Maíra
Gallotti Frantz
Maria
da Graça Mendonça Gallotti
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