CONTINUANDO
O CONHECE-TE A TI MESMO
Queridos amigos,
Recebi inúmeros telefonemas pedindo
para que eu continuasse escrevendo sobre a civilização maia. Porém, não é nossa
missão nos aprofundarmos na história, nossos objetivos realmente continuam
sendo os reencarnes.
Assim, prosseguimos...
A região da América Central é apaixonante. No blog
anterior falamos sobre Chichén Itzá e Mayapan. Preciso esclarecer que estes e
outros assuntos constam em nossos livros, que são apresentados inclusive nos álbuns
do Facebook. E quando digo “nossos”,
é porque os meus mentores espirituais e o meu espírito encarnado possuem esta
missão. Aqui no blog temos que atuar dentro de alguns limites, ou seja,
precisamos ser vagarosos, o que nos entristece. Já os seus reencarnes são
citados apenas no blog, porque os livros já foram psicografados nestes últimos
vinte e oito anos e, naquele período, não existia computador, nem tão pouco
acesso à internet.
Agora vamos voltar para os egípcios e os maias.
Estamos caminhando na linha do tempo, passo a passo...
No Egito morre Tutancâmon, que tinha a sua saúde
debilitada em função de ser portador de lúpus e púrpura. Embora seus familiares
e conselheiros não recomendassem que ele participasse de batalhas, sua
conhecida teimosia levou-o a um significativo combate. Ao conduzir sua biga,
que estava no centro de outras quatro carruagens, foi atingido. Os ferimentos
não cicatrizavam, ou seja, a hemorragia era severa, não estancava, embora, na
época, os melhores e mais conhecidos médicos-sacerdotes tenham sido por ele,
pessoalmente, contratados. Um destes médicos-sacerdotes tinha deixado o Reino
Kush, na Núbia. Além de servir ao jovem Faraó, foi também seu cunhado.
Após a morte prematura de Tutancâmon e do seu
milionário sepultamento, Kurru, o médico, sua esposa e quatro filhos, deixaram
o palácio e voltaram para a Núbia (atualmente Sudão).
Muitos dos familiares, amigos pessoais e funcionários
do jovem Faraó, ao saberem do seu falecimento, suicidaram-se porque acreditavam
que precisavam estar com o Faraó em outro mundo.
Um dos grandes amigos pessoais de Tutancamon e de sua
esposa tinha deixado a cidade de Ur. O Faraó batizou-o com o nome de
Urtutancamon, homem de vários dons e conhecimentos. O jovem Faraó remunerava
muito bem aqueles que promoviam a prosperidade em seu governo. Após a sua
morte, este amigo pessoal permaneceu no palácio e foi ele quem organizou o
cerimonial de Tutancamon e tentou socorrer, sem êxito, a esposa do Faraó, que suicidou-se.
Na linha do tempo, Kurru, residindo novamente na Núbia
com a irmã biológica do jovem Faraó, seus filhos, netos e bisnetos, formou uma
nova raiz dinástica. Foram alguns de seus descendentes os meus seguintes amigos
do Facebook:
Bruno
Santos, Allan Jefferson de Oliveira, Sonia Lopes, Jovani Cavalheiro da Silva,
Luiz Augusto Momoli, Aldo Kardosh e Carla Andrea.
Após alguns anos, os tataranetos do médico-sacerdote
voltaram para o Egito. Tornaram-se conhecidos pelo sobrenome Piye. Reinaram por
inúmeras décadas e construíram várias edificações, em especial em Luxor, Tebas,
Shabaka e Karnak. Os monumentos não foram esquecidos, porém permaneceram
inacabados. Somente foram retomadas as suas construções quando Shabaka e Taharga
fizeram, com suas excelentes administrações, a cidade de Mênfis prosperar.
Enquanto isso, na Ilha de Creta, uma civilização
evoluída tanto quanto ou mais do que o Egito, despontava em todo o seu
esplendor. O comércio marítimo, através dos melhores e mais preparados navegadores,
abastecia várias regiões. Os monaicos, povo distinto dos minoicos cretenses, eram
exímios agricultores e pecuaristas e deram início à fundição do metal. Creta
acolheu vários povos, inclusive os egípcios. Estranhamente os monaicos relatavam
a presença de visitantes do céu. Discos voadores? Aviões? Como poderia isso ser
possível, milênios antes de Cristo?
Creta prosperava. Seus estudiosos adiantavam-se no tempo
e nas edificações, sendo uma delas o Templo de Hércules onde, em uma
determinada ilha, homens, mulheres, crianças nasciam desprovidos de pelos e
tendo, entre os dedos dos pés e das mãos, uma fina membrana. Não bastassem
estas diferenças, outras também eram evidentes e chamavam a atenção dos
visitantes que chegavam ao grande porto, onde inúmeras embarcações transitavam
ou simplesmente ficavam ancoradas. A articulação dos lábios e o som emitido em
nada se comparavam aos viajantes do além mar. Os moradores da ilha próxima a
Creta, não possuíam genitália e, portanto não evidenciavam órgãos que os caracterizassem
em relação ao sexo. Como poderiam procriar? Ouvia-se rotineiramente que este
povo havia sido enviado do céu ou então do fundo do mar. Homens com habilidade
de mover-se dentro da água, igual ou melhor do que os peixes. Olhos que
lembravam os répteis marinhos. Um povo de estudiosos, que despertava medo por
seu vasto conhecimento. Ouvia-se também dizer que aqueles que saíram de Creta e
foram residir na ilha vizinha casavam-se e, destas uniões nasciam os
homens-peixes.
Nesta cidade (ilha), vez ou outra a inundação era
inevitável. Maremotos, tsunamis e vulcões em erupção eram constantes. Com
frequência tudo era recomeçado com muito trabalho, em especial a agricultura e
a pecuária. Em um destes intensos tsunamis a magnífica cidade, construída no
interior da ilha, foi exterminada. Poucos foram aqueles que sobreviveram,
salvando-se da fúria do tsunami. A civilização dos monaicos da água foi totalmente
devastada. Os sobreviventes que possuíam suas embarcações embrenharam-se pelo
mar, através da costa da Grécia. Foram habitar em outros países. Poderiam os
habitantes da Ilha de Hércules, vizinhos de Creta, serem os atlântis?
Passaremos para vocês os nomes dos meus amigos do Facebook e de algumas pessoas conhecidas
do grande público que estiveram encarnadas na Grécia, em especial em Creta e na
Ilha do Templo ou Coluna de Hércules, atualmente Estreito de Gibraltar. Porém,
antes de citarmos os nomes, preciso informar-lhes que a genética dos
remanescentes dos monaicos possui, atualmente, tendência a problemas
dermatológicos, como a ictiose. Portanto, não vamos confundir genética (DNA)
com reencarne (espírito).
Seguem os nomes:
Maicon
Koch, Claudia Silvano, Renato Pache, Jason Anderson, Geovana Alves, Leandro
Gustavo, Luciana e Nivaldo (Gusttavo Lima), Daniel, Fabio Júnior, Adriane
Galisteu, Ayrton Senna, Luis Gustavo, Paula Fernandes e
outros que futuramente relacionaremos.
Não podemos fantasiar ou tornarmos lendária uma época e
seu povo real, que produzia perfumes, figo, azeitonas, romãs e uva e explorava
ouro, bronze, cobre e pérolas. Atlântis ou não, os monaicos, foram especiais!
Futuramente falaremos sobre a amada e misteriosa Atlântida...
Entre as renomadas famílias dos monaicos, uma delas
destacava-se. Refiro-me à família de Ptlomeu, que era um navegador e
principalmente um armador. Fixou residência, a princípio, em Mênfis e posteriormente
em Luxor onde, alguns anos depois, um de seus filhos casou com uma das
herdeiras do Faraó Tutancamon.
Enquanto isso, o Imperador assírio Senaqueribe avança
para a Judeia e Tiraca I, para Jerusalém. Exatamente neste ponto extremamente
importante os ancestrais do amado Rei Davi começam a movimentar-se
politicamente. Dentro da nossa lista de nomes do Facebook, encontramos os seguintes amigos que pertenciam ao comando
militar de Tiraca I:
Ricardo
Eugênio, Vitor Rafael Santos, Marcio Recexinete, Nelson Oliveira e Cristiano Santos.
Logo após esta esplendorosa época, pesquisando e
avaliando os nomes do Facebook, não
encontramos nenhum deles reencarnados.
Como estamos trabalhando com uma listagem que é,
diariamente, complementada por novos nomes, se precisarmos retroceder nas épocas,
iremos fazê-lo, para não deixarmos ninguém sem resposta. Possivelmente passaremos
por algumas épocas sem citá-las, porque realmente não temos os reencarnantes. Lembrem-se
que estamos circulando com aproximadamente mil nomes. Mesmo assim, ao passarmos
para a próxima fase do Egito, o reinado de Cleópatra, aguardo, tanto quanto
vocês, mais novidades.
Em relação aos atendimentos
na Casa de Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE),
quero ressaltar que participaram dos trabalhos no dia de hoje Eliane,
Denise, Jandira, Maria da Graça, Maíra, Andréia, Lincoln, Dario, Edilson, Bernadete, Normelia, Beth, Ricardo, Mara e eu.
Assino este texto onde o
papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e
bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um
coração em cima de cada coração. Amém!
CARMEM
FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
Digitação,
correção e publicação:
Maíra Gallotti
Frantz
Maria da Graça
Mendonça Gallotti
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