ARDOR CONSAGRADO
Queridos amigos da Terra de Santa Cruz, principalmente Kiko Veiga Veiga,
meu amigo do Facebook.
Como você foi o primeiro entre tantos outros que me fizeram a mesma
pergunta, respondendo a você estou também respondendo aos demais.
Aproximadamente oito anos antes do Ayrton Senna morrer, sendo ele um viajante
astral, já trabalhava comigo em perispírito, o que me levou a procurá-lo.
Conforme sempre digo em entrevistas, um cantor muito conhecido levou-me até ele,
na Oficina do Chicão. Expliquei ao Senna o que estava acontecendo com o seu perispírito.
Ele ficou apavorado, mas me garantiu que tinha ciência disso, tanto que, tempos
depois, sendo entrevistado pela Revista Quatro Rodas, confirmou que saia do
corpo. Mostrei-lhe os livros nos quais o seu perispírito havia participado. Expliquei
que estes livros não tinham como objetivo algum retorno financeiro para mim,
pois os meus direitos autorais eram repassados. Portanto, quero que vocês atentem
para o fato de que ele já trabalhava comigo, em perispírito, oito anos antes de
morrer. Após o seu desencarne, nosso trabalho continuou e prossegue até os dias
de hoje.
Tempos depois de seu desencarne levei aqueles mesmos livros até o
Instituto Ayrton Senna, onde, ao conversar com uma pessoa da sua família, expus
as intenções do espírito de Senna. Era de sua vontade que os editassem e que os
direitos autorais fossem repassados a eles, para que os recursos gerados por
sua venda se revertessem em benefício do Instituto.
Em resposta, tempos depois, recebi uma amável carta da família Senna,
assinada por todos, afirmando que esta proposta era inviável. Atendendo ao
pedido do espírito de Senna, esta carta do Instituto está divulgada neste blog.
No popular “ele entrou com a 'buzanfa' espiritual, eu com a minha encarnada e eles
com a brita ”. Recompostos da brita, alinhamos a nossa bem-aventurança,
aceleramos na caneta e ultrapassamos facilmente mais de 300 livros, afinal de
contas a caridade precisa ser mantida, seja como for. Mas como um bom campeão
não foge à luta, nós ainda vivemos na esperança de tornar realidade esta
parceria.
O pseudônimo Bernardo Bandeira
Brasil da Silva surgiu porque, na época de São Francisco de Assis, o
espírito de Senna foi Bernardo, o amado
São Bernardo. Bandeira porque ele
sempre a carregou com orgulho; Brasil
porque amou e continua amando nossa pátria; e Silva porque é o seu sobrenome. Nós entendemos que naquela época,
há 16 anos, não deveríamos usar seu nome terreno porque isso ocasionaria
tumultos. Lembremos que, nestes livros, ele não fala de sua vida como piloto automobilístico,
mas sim de suas existências e experiências anteriores. Quando vivo, o próprio Senna
falou-me não se sentir preparado para ser um poeta. Alegava não ter estudado o
suficiente para escrever coisas tão belas. Mas, aos poucos, ainda em vida, entendeu
que o espírito dele era tão grandioso quanto a carne que ocupava. Foi explicado
a ele por mim e pelo cantor ao qual me referi anteriormente, que os livros em
questão eram espiritualistas ecumênicos, o que o próprio Senna foi
compreendendo aos poucos. Este cantor também atuava e atua em perispírito até
os dias de hoje. Formamos e continuamos a formar uma tribo perfeita. Afirmo a
vocês que a esta tribo outros perispíritos e espíritos também a integram.
S Realidade? Loucura? Livros, músicas... Se
for uma loucura, meus amigos, é a loucura do Divino Espírito Santo! S
E eu, Carmem, que além de conhecer a alma e os reencarnes do Ayrton e de ter
convivido com ele em outras vidas, tive a benção divina de estar ao seu lado,
algumas vezes, nesta época recente.
Não importa se ele foi um campeão automobilístico ou não. Importa o
caráter, a personalidade, a retidão e o amor ao próximo que ele demonstrou!
Certamente este caráter, esta honestidade, ele herdou dos seus pais. Ayrton, na
condição de espírito, continua amando a sua família. Permanece próximo a sua irmã,
orando para que ela continue a manter o Instituto com a mesma garra e
determinação, e com S espírito ecumênico S. Ele ama os sobrinhos e recorda-se
de detalhes de sua existência terrena. Esse amor é extensivo a todos os
brasileiros que continuam pensando nele com carinho!
Em sua listagem reencarnatória só constam excelentes serviços prestados ao
próximo, por isso ele é abençoado diretamente por Maria, José e Jesus Cristo! No
Plano Astral Senna costuma usar seu macacão e tênis brancos, ao estilo automobilista.
Ayrton significa “ardor consagrado” e devido a isto, somado à grandeza de seu
espírito foi autorizado pelo Poder Supremo a ter, no cinto de seu macacão, a
inscrição: Ayrton Senna da Silva do
Brasil.
Senna foi Benjamin, filho mais novo de Jacó, irmão de José. Todos os seus reencarnes
constam nos livros, mas assim que eu puder – porque autorizada por ele, estou –
vamos divulgando no blog...
E respondendo aos telefonemas que recebi, de pessoas principalmente do Rio
de Janeiro, me perguntando se sou a Carmem, amiga do Vanucci, do Cento do Cosme
Velho, afirmo que sou eu mesma. Mas esta é outra história...
S Assinamos
com o estrondo do raio, o soluço do trovão, as lágrimas da recompensa, o suor
do trabalho e as retas e curvas nas subidas e nos declives existentes em todo o
planeta Terra. Que as suas compreensões, meus amigos, sejam amplamente
aceleradas! Que seus capacetes sejam os da sabedoria! Que as luvas sejam as da
humildade e os macacões, de homens de fé e exímios trabalhadores! S
Com amor nos despedimos,
CARMEM E AYRTON SENNA
(S) Sinal escolhido por Senna para identificar as suas falas diretas.
Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça Gallotti
Que Deus e nosso Mestre Jesus continue abençoando vocês
ResponderExcluirPaz e Luz..Nando