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"Por favor, cuidem uns dos outros porque a vida é uma intensa viagem, é um imenso carrossel de emoções onde a alegria e a tristeza caminham juntas. Sempre que oramos e vigiamos fazemos com que a vida torne-se suave. Quando transformamos a nossa angústia, o nosso pesadelo em uma imensa nuvem precisamos usar o travesseiro da compaixão para pousarmos a nossa consciência.

Somos frutos de um mesmo Criador! Não importa a religião que professamos, importa o amor que emanamos. Esse é o ensinamento: 'Amai-vos uns aos outros!'."

MICHAEL J. JACKSON

Texto psicografado pela médium:
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

sábado, 10 de maio de 2014

MÃE, MARIA DAS DORES


Boa noite, meus queridos curumins e erês sábios e sensatos!

Na semana passada nos encontramos no Youtube... Espero que vocês tenham compreendido a mensagem. E continuem ligados porque nas próximas semanas vou lhes relatar algumas conversas que eu tive pessoalmente com o Ayrton Senna.

Quero aproveitar o blog para agradecer publicamente aos integrantes da equipe da Casa de Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), e em especial, a Normelia de Souza e a Andréia Darão, que nos permitiram manter a meta da distribuição de chocolates na Páscoa.

Amanhã comemoraremos o Dia das Mães. Eu preciso lhes revelar algo que pode lhes surpreender, mas a primeira pessoa que viu Jesus ressuscitado não foi Maria Madalena, mas Sua própria Mãe, Maria, que assumiu a responsabilidade pelo embalsamamento de Seu corpo. Ocorre que na época, a pedido de Seu próprio Filho, Ela se manteve em silêncio, revelando aos demais amigos de causa alguns dias depois. As razões pelas quais a Bíblia não relata este fato, o Plano Cósmico não entende... Maria Madalena A auxiliou no preparo do corpo de Jesus. Junto às duas Marias estavam as irmãs de Lázaro, a esposa do Senador romano Públio Lentulus, Lívia Lentulus e Ana, funcionária dos Lentulus e parente de Simeão de Sirineu e de Arimatéia. Teremos ainda muitas conversas neste sentido, conversas estas que faço questão de que sejam tratadas através de vídeos em meu canal no Youtube porque eu, Carmem, quero olhar bem para a câmera e falar com vocês expressando a maneira como os meus olhos, minha alma, meu corpo e meu espírito falam.

Hoje, dia 10 de maio, dia que antecede o Dia das Mães, preciso reverenciar às mães da grande dor. A dor daquelas mães que perderam os seus amados filhos, pois a lei natural é que a mãe parta antes deles. Mas nem sempre a vida é assim... As mães da Rachel Lobo Genofre, Maria Cristina, da Tayná Adriane da Silva, Cleusa, do Gilmar Rafael Souza Yared, Christiane, do Carlos Murilo de Almeida, Vera, da Isabella Nardoni, Ana Carolina e tantas outras que poderíamos passar anos e anos citando os nomes. Nesta mesma extensão de dor, as mães de crianças desparecidas como a Eliane, mãe do Ewerton de Lima Vicente Gonçalves, a Arlete, mãe do Guilherme Caramês e tantas outras crianças que sequer puderam dizer ‘adeus’ ou ‘até breve’ para suas mães.

Não esperem de mim balelas e churumelas poéticas porque não posso ser hipócrita de fazê-las enquanto outras mães possuem o seu coração dilacerado. A poesia precisa ficar de joelhos enquanto a realidade nua e crua da vida humana anda maltrapilha, na avenida das dores, das perdas e dos rancores. É a estas mães sofredoras que me dedico neste momento. É a estas mães, que choram lágrimas de sangue, mas que ainda possuem fé, que reverencio. Seria muito fácil fazer uma poesia, difícil é colocar a espada dentro da alma e usar esta espada como um cauterizador.

Choram as mães das vítimas e choram muito mais as mães do filhos que originaram esta dor. São duas extensões de uma única dor, a mãe que sofre e a mãe que sofre ainda mais. Nenhuma destas mães é esquecida por Maria, nenhuma delas é esquecida por Deus e por Jesus. Nenhuma mãe põe filho no mundo para fazer besteira, mas para vê-los felizes. Dão à luz para que sejam luz, não para que sejam sombra.

Desde ontem, a partir das 18h, até o mesmo horário de segunda-feira, dia 12/05/14, como sempre é feito pelo Plano Cósmico, houve autorização para que as mães encontrem seus filhos no Plano Astral, através do perispírito ou para que os filhos, em espírito, visitem as suas mães no Plano Terreno, independente de idade, religião, de etnia, etc. O Cosmos funciona assim.

Queiram vocês ou não, é Maria quem manda, quem organiza e quem permite essa ligação entre o visível e o invisível. Me assombra quando vejo algumas pessoas que não A reverenciam da forma como Ela deve ser reverenciada. Dói quando vejo, aqui no Plano Terreno, algumas religiões “abortarem” Maria, sendo que Maria não abortou Jesus Cristo. Quando Maria recebeu a visita do Arcanjo Gabriel anunciando-Lhe Sua gravidez, sem que Ela tivesse mantido relações sexuais – e isto é um fato! – Ela dobrou os joelhos, chorou, mas assumiu Sua nobre missão, porque era uma grã-sacerdotisa. Ela sabia o que poderia passar a partir desta escolha. Mas este assunto vai esperar um pouco...

O que eu quero reafirmar é que Maria acolhe a todos os espíritos. Para Ela não importa se a matéria aqui no Plano Terreno foi uma celebridade ou uma pessoa desconhecida do público,  ela acolhe a todos porque a todos ama.

Em nosso livro Mamonas na Chaminé consta a letra de uma das músicas compostas pelo espírito do Dinho, integrante do Mamonas Assassinas. Essa música, em especial, retrata muito bem a Grande Mãe que sofreu, chorou, viu o Seu filho ressuscitar e até os dias de hoje, muitas vezes, vê o Seu filho ser amado por muitos e mal interpretado por outros. Esta Grande Mãe, Maria, se une a todas as mães que estão no Céu e na Terra para dizer bem pertinho de cada ouvido que esteja preparado para ouvir: Filhas amadas, quando lhes faltarem as forças para lutar no Plano Terreno, ponham sua mão direita sobre seu coração, rezem três “Pai Nosso”, uma única “Ave Maria” e um “Santo Anjo”. Então entreguem a essa Grande Mulher, que um dia esteve no planeta Terra e se fez carne, todas as suas angústias e todos os seus problemas porque Ela, do Seu grande horto, do Seu grande pomar cósmico, estará ouvindo-as. Da mesma maneira que as ouve, bem baixinho, em seus ouvidos Ela fala: Nesta hora e em todas as outras horas, através do relógio da misericórdia e do sino que repica de Norte a Sul, de Leste a Oeste, tenham um feliz Dia das Mães!

E a minha amada mãe, Ibanezia, que me permitu estar no plano terreno, que Deus a abençoe infinitamente, dando-lhe saúde. Agradeço à minha mãe a oportunidade de ter sido gerada em seu ventre, pela educação, pelas palavras e exemplos. Vou amá-la infinitamente porque a amo antes mesmo dela ter engravidado.

Deus, Jesus, José e Maria abençoem todas as mães infinitamente!

Amém!

CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

Digitação, revisão e publicação:
Maria da Graça Mendonça Gallotti
Maíra Gallotti Frantz

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