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"Por favor, cuidem uns dos outros porque a vida é uma intensa viagem, é um imenso carrossel de emoções onde a alegria e a tristeza caminham juntas. Sempre que oramos e vigiamos fazemos com que a vida torne-se suave. Quando transformamos a nossa angústia, o nosso pesadelo em uma imensa nuvem precisamos usar o travesseiro da compaixão para pousarmos a nossa consciência.

Somos frutos de um mesmo Criador! Não importa a religião que professamos, importa o amor que emanamos. Esse é o ensinamento: 'Amai-vos uns aos outros!'."

MICHAEL J. JACKSON

Texto psicografado pela médium:
CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR

sábado, 23 de agosto de 2014

ACERTO DE CONTAS


Oi, meus erês, meus curumins, meus anjos de luz!

Conforme lhes prometi na semana passada, hoje vamos conversar sobre discriminação maternal e paternal. 

Embora eu atenda ao público desde os meus 14 anos e minha mediunidade tenha se manifestado, segundo a minha mãe, quando eu ainda tinha 4 anos de idade, é importante que saibam que os assuntos tratados aqui no blog não são escolhidos apenas por mim. São sugeridos, tanto pelos espíritos que atuam comigo, quanto pelas pessoas que atendemos, seja aos sábados, na Casa de Orientação (COEE), a qual presido há 30 anos, ou durante os meus atendimentos ao longo da semana, através do Tarot.

Assim, como tem sido absurdamente recorrentes  os relatos de filhos que se sentem discriminados pelos próprios pais, sem que, aos seus olhos, haja real motivo, este é o assunto de hoje. 

Muitas vezes os filhos podem ferir o coração de seus pais porque escolheram uma profissão que não é do agrado deles, ou porque namoram pessoas que os pais não aprovam ou simplesmente porque, após a separação e o reinício, com outra família, os filhos do casamento anterior são praticamente esquecidos. Já comentei, em textos anteriores do blog que, após o desencarne, no Plano Astral o que realmente dá um "pepino dos grandes" é a discriminação, seja ela qual for. Quando o assunto é discriminação maternal ou paternal, a dor dos afetados é ainda maior. 

Os relatos que ouço são inúmeros a exemplo dos que seguem:

" _Carmem,  eu nunca fiz nada para a minha mãe agir assim comigo. Somos três irmãos, mas tudo o que é de mais barato, tudo que é o refugo que ela não quer, eu que recebo. Os presentes de maior valor são para os meus irmãos. Eu queria saber se é intriga de existências anteriores, se é karma?"

" _Carmem, o meu pai não me trata como trata os meus irmãos. Preciso saber se sou filha biológica ou adotiva."

"_O meu pai é médico cirurgião otorrinolaringologista e eu não quis cursar medicina, porque não tenho essa vocação. Fiz faculdade de Música e, desde então, há sete anos, ele não fala mais comigo. Mal me cumprimenta. Passamos o Natal juntos a contragosto dele." 

"_Porque namorei o meu primo por cinco meses minha mãe, não conversa mais comigo. Depois disso, casei com outra pessoa, com quem tive dois filhos e, ainda assim, ela trata os netos muito mal."

"_Meu pai só pagou pensão porque foi forçado pela justiça, mas durante minha faculdade sequer me perguntou se eu me sentia feliz. Mesmo tendo o convidado para a minha formatura de odontologia, ele não apareceu." 

"_Carmem, tenho um tio que tem um filho e uma filha que são homossexuais. Este meu tio sempre os acolheu, foi bondoso e generoso. Nunca os discriminou pelo fato de serem homossexuais. Mas meu pai, que teve a mesma criação que ele, discrimina os seus próprios filhos, sem que tivéssemos feito algo que provocasse algum desconforto."

Fazendo uma estatística em relação a estes últimos atendimentos, sem colocar a culpa em karmas, descobrimos que 80% dos casos nada tem a ver com vidas passadas e sim com "picuinhas" terrenas, seja porque não seguem a mesma religião ou porque não optaram pela profissão que os pais queriam, entre outras situações. Os verdugos, os discriminadores, muitas vezes tentam modificar esta situação, mas não conseguem porque o orgulho os impede. Normalmente os que são discriminados possuem uma abertura mais ampla para o diálogo. Os demais, 20% dos casos, têm ligação com situações advindas de existências anteriores. 

Avaliando cuidadosamente todos os casos, dentre estes os acima citados, verifiquei que discriminador e discriminado, muitas vezes, possuem traços da personalidade muito próximos. Isso desencadeia uma batalha entre pais e filhos, uma  disputa de consciências. 

Quando nos deparamos com casos como esses, orientamos que as pessoas envolvidas busquem uma avaliação psicológica para que seja verificada a necessidade de acompanhamento psicoterápico. Em paralelo, no aspecto espiritual, trabalhamos abrindo caminho para que discriminado e discriminador possam sentar e resolver, "olho no olho", através do diálogo, os seus problemas. 

Quando o discriminador tem uma energia superior ao discriminado, ele o afeta na coluna vertebral, podendo ocasionar problemas como a leucemia e outras patologias que surgem em função da dor e da mágoa, mesmo que em sua genética nada conste. Inúmeros casos de câncer que surgem repentinamente estão associados à discriminação paternal ou maternal. Casos de ansiedade, bipolaridade e esquizofrenia também podem ser originados desta discriminação. Estamos catalogando todo este material para que, no futuro, os resultados de sua análise sejam publicizados através de um vídeo a ser postado no Youtube. Para tanto eu, representando a espiritualidade e formada na área da saúde, pretendo juntar-me a um profissional da área da psicologia e um geneticista, a fim de produzir um material que contemple estas diferentes dimensões

No momento, peço a vocês que leem este blog e que passam por este problema, que não revidem aos ataques do discriminador, mesmo que depois precisem ir para debaixo do chuveiro  chorar sozinhos. Não revidem. Assim toda a carga do discriminador voltará para ele mesmo, auxiliando-o para que a sua consciência comece a pulsar e vibrar de maneira que a "ficha caia". O que não podemos mais admitir é que problemas gravíssimos de saúde surjam em função da discriminação. Além disso, agindo dessa forma, quando ocorrer o desencarne, tanto do discriminador quanto do discriminado, a "fatura" já terá sido paga "aqui embaixo", ou seja, resolvida no Plano Terreno. Se não resolvida aqui, nesta vida, "lá em cima", no Plano Astral, terão de entrar em acordo. Sei que é difícil manter-se resignado, mas é necessário. É exatamente a resignação que impulsionará a evolução do verdugo, do opressor. 

Por ora, não vou me alongar sobre este assunto porque toda a equipe de médiuns da COEE, nossos mentores espirituais e perispirituais e eu estamos nos dedicando a uma causa muito significativa: uma jovem chamada Thaise Estevo Cruz, mãe de duas meninas de 8 anos, nascida em 11/04/1982, desaparecida há um ano e nove meses. Precisamos deste tempo para agir, através de viagens astrais e de buscas espirituais, a fim de verificar o que está acontecendo. Também trabalhamos para auxiliar na busca de muitas outras pessoas desaparecidas, adultos ou crianças, pois o número crescente de casos é estarrecedor e isto nos preocupa cotidianamente.

Por fim, aviso às pessoas que foram atendidas por mim ontem, através do Facebook e por e-mail que vocês foram trabalhadas hoje, através de irradiação.

Assino este texto onde o papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D'Arc, eu desenho um coração em cada coração.


CARMEM FAINI TIEPOLO DE AGUIAR


Digitação, revisão textual e publicação:
Maria da Graça Mendonça Gallotti
Maíra Gallotti Frantz


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