CONTINUANDO O CONHECE-TE A TI MESMO
Continuando o rastreamento pelas dinastias do Egito,
hoje iremos para a 18ª e a 19ª Dinastias, período em que Amarna foi edificada e ampliada e Aquenaton baniu alguns deuses.
Nesta época ocorreram alguns fatos extraordinários,
passíveis de investigação e pesquisa por parte de estudiosos de diferentes
segmentos, religiosos ou não.
Aquenaton foi
visitado por seres não pertencentes ao mundo terrestre. Após entrar em uma
espécie de círculo de metal, que desceu dos céus, e neste local ter permanecido
por algumas horas, dele saiu com o seu crânio alongado. Segundo o próprio Faraó,
o Deus Sol chamou-o de Filho, deu-lhe alguns compromissos, e um de seus vários
pedidos foi que construísse, em solo virgem, a antiga Aquetaton. Chamada de El-Amarna
ou Tell El-Amarna, o lugar ganhou
novos ares e novos detalhes, todos eles desenhados pelo Faraó. A sua exigência
era construir o Harin, que abrigaria
os alojamentos de seus funcionários. Também os autorizou a escavarem suas
tumbas nos penhascos que cercavam a planície. Tudo tomou novos rumos! Novas
alterações genéticas ocorreram naquela época e o Faraó, a seu modo, informou àqueles
que estavam sob o seu comando das modificações. Em reunião pública deu total
liberdade para aqueles que desejassem deixar a cidade e assim, muitas famílias
se mudaram e tiveram seus registros removidos dos arquivos locais. Aquenaton soube construir o Grande
Palácio, onde uma ponte ligava uma construção às outras: oficinas, ateliês de
escultura, sala de arquitetura, casas de cultos e casa de saúde, ou seja, o
local onde os enfermos eram atendidos pelos sacerdotes e sacerdotisas
experientes. Entre as construções havia canteiros de flores, lagos e muitas
colunas pintadas. O Faraó havia sido orientado a ensinar as pessoas como viver,
como evoluir. Como em um “big bang intelectual”,
tudo, em especial o físico e o intelecto, modificou-se. Durante mais ou menos
trinta anos, nasceram crianças precoces que se tornaram competentes
profissionais.
Atualmente muitos estão encarnados, sendo que, da
minha lista de amigos do Facebook,
constam os seguintes nomes: Catia Alves,
Avelina Manieri, Juberlandia Deolinda Almeida, Isabela Renata, Kelly Beraldi.
Antes de encerrarmos as 18ª e 19ª Dinastias, asseguro-lhes
que, além das mudanças já citadas, neste período passou a ser comum a presença
de traços finos e delicados também tem semblantes masculinos. O próprio Aquenaton apresentava esta sagrada
mistura fisionômica.
Continuando entre as dinastias...
O disco solar e suas magníficas representações
despertaram a atenção de Amenhotep IV
e da Rainha Kyia, que também amavam e
cultuavam a imagem de Amon. Nesta preciosa
época, encontraremos reencarnados, durante o curto reinado de Tutancâmon, os nomes e sobrenomes abaixo
citados.
Com absoluta certeza, dos meus amigos do Facebook, trabalharam para o jovem e
bondoso Faraó: Marize Raquel Berno, Denise Mari Berno, Eliane
Hainoz, Jandira Costa F. Fernandes, Maria da Graça Mendonça Gallotti, Maíra
Gallotti Frantz, Iara Gallotti Frantz, Andréia Lucia Darão, Lincoln Donizete
Diogo, Ricardo Eugênio Fontainha Vieira, Dario Matos Ferreira, Edilson Cleber
Gonçalves, Bernadete do Carmo Markiw Kinal, Normélia Maria do Rocio de Souza, Elisabeth
Mary Petry de Souza, Ariane Canestraro, Maria Aparecida Lurdes da Silva, Celia
Iubel, Nilson Luiz Oliveira, Priscyla
de Aguiar, Juliana Berno, Etianne Moreira, Deisy de Camargo, Marco Aurélio
Alves, Nomura Lima’s, Susete Stapassoli, Ediglesa Ferreira, Tatto Luiz, Ladynha
Macedo, Jason Anderson, Rossaldo, Mariana Cembranelli e Angelo Malboro.
Entre os meus amigos, via telefone: Cauã SNE*, Monique Snave*, Natalício Baduel,
Romario Sciarra Mendes e Manoel
Demétrio.
* Observação:
- Cauã,
você e “ela” foram marido e mulher em outras duas existências. Nada irá separá-los,
embora o momento esteja tenso para ambos, o amor reinará.
- Monique
Snave, continue acreditando em sua filha. O que ela lhe prometeu será cumprido
no segundo semestre de 2014. Você e seus filhos estiveram juntos nesta
dinastia.
Agora faremos um rápido teste, especialmente com vocês
que tiveram seus nomes citados. Se Tutancâmon
tivesse novamente encarnado e desencarnado nestes últimos 50 ou 100 anos, quem
poderia ser ele? Marque um X no seu
eleito:
( )Frank
Sinatra ( )Chico Xavier (
)Presidente Barack Obama
( )Ayrton
Senna ( )Michael Jackson ( )Nenhum deles
Enquanto o Egito prosseguia prosperando, em outros
países e civilizações deste imenso universo alinhavam-se a estas mudanças e,
coincidentemente, os seres humanos com o crânio alongado faziam prosperar suas
cidades e tribos.
Tanto os Incas, que serão citados no próximo texto do
blog, de Nazca, no Peru, quanto os Astecas, no México evoluíram aceleradamente
e construíram seus templos e residências, além de cuidar da agricultura e da
pecuária. Estes povos, além dos olhos negros e amendoados e da epiderme
ligeiramente acinzentada, sendo alguns de estatura baixa e outros
exageradamente altos, assim como os egípcios tinham como característica também
o crânio alongado. Eles afirmavam terem recebido visitantes do “berçário das
estrelas”, portanto, viajantes do céu.
Reencarnados nas vestes corpóreas de astecas, encontraremos
os meus amigos do Facebook: Enio Rocha, Iara Boreki e Ednum Lopis. E
os meus amigos por telefone: Jonas
Castro, Lindacir Piazzola, Roberval Monjardin, Dr. Satraubb, Dra. Rosamaria
Munhoz.
Enquanto Tutancâmon
continuava reinando no Egito, o povo que havia deixado o país na época de Aquenaton, após algum tempo de
peregrinação, fixou residência em Mali, na África, no planalto central. Conheciam
a agricultura, a pecuária e a construção. Levaram consigo muitas sementes,
utensílios domésticos, animais e também, curiosamente, possuíam crânios
alongados e cultuavam os deuses Nomo
e Omo. Recebiam visitas, segundo
eles, da estrela Sírius.
Estiveram reencarnados na África os meus seguintes
amigos do Facebook: Joelma Assunção, Humberto Gomes, José
Almeida e Fernando Bezerra e meus amigos telefone: Vantuil Borgor Alves, Maria Augusta Leão, Eriberto Leão, Jorge Fagundes
e Milton Albertoni.
Na mesma época, no México, as tribos Zuni Reunense e Bereniu reuniam-se para orar, cantar, dançar e reverenciar os
deuses catinos, assim como os Zibabu Unes, os conhecidos índios do sudoeste americano. Utilizavam vestes,
praticamente idênticas às dos egípcios e cultuavam figuras de Horus, gansos e o Disco Solar. Como
poderia, no México e no sudoeste americano, encontrarmos a cultura egípcia?
Novamente coincidências!
Nesta época encontraremos os seguintes reencarnes
atuando na condição de sumos sacerdotes meus amigos do Facebook: Marina Martins,
Susane Januario, Luciane Cristina da Luz e Deldina Barrozo e meus amigos
por telefone: Dr. Carbonaro, Dr. Bueno,
Maria Rita Casagrande e Berenice
Baar.
Seguindo a linha do tempo, no Império dos Sumérios, o
Rei Enmenlucuna dominava as cidades
de Nunki e Bad Tabira. Em seu reinado o bronze, a prata e as pedras eram
vendidos para outras cidades em franca expansão. A confecção de joias era
idêntica à técnica dos egípcios, principalmente no que se refere aos peitorais
e ao uso do escaravelho. Novas coincidências com relação ao berçário estrelar
em épocas em que o cosmo não era estudado amplamente. Os sacerdotes de Ancazorantet propagavam que no cosmo
residiam seres humanos e que estes podiam se voar como os pássaros, segundo
eles, utilizando barcos voadores.
Estiveram reencarnados na cidade de Nunki, como educadores e médicos: José Aparecido Alves*, Deivid Santos, Pablo
Vilmar e Célia Carraro.
*Sou sua fã há longa data, José Aparecido!
Novamente no México... Mayapán, tornando-se soberano, decidiu abandonar a cidade de Quirigua. Antigos toltecas e novos maias
se entrelaçaram e emigraram para a ponta da Península de Yucatan. O centro
arquitetônico tinha sua base definida de forma idêntica à construção do Vale
dos Reis, no Egito. Os toltecas também possuíam o crânio alongado e vida
espiritual intensa.
Foram toltecas, meus amigos por telefone: Regis Casé, Miraluz Costan, Bertran Muray,
Rivadavia Amarantes e José Godoy Junior e meus amigos do Facebook: Nilson Oliveira, Eusilio Giovanetti Netto, Paulo Henrique, Aldo
Kardosh, Ednar Valdivino e Edson
Nemoto.
Novamente no Egito, na época do jovem Faraó Tutancâmon, este recebeu em sua gestão,
visitantes de outros lugares que passavam por inúmeros problemas, atualmente denominados
catástrofes: para alguns a seca, para outros, inundações. Estes povos
casavam-se com pessoas de outras tribos, o que possibilitava muitos
entrelaçamentos religiosos, culturais e políticos, pois o jovem Faraó era
aberto à estas negociações, muitas vezes não aceitas por seus assessores que,
naquela remotíssima época, defendiam apenas seus conhecidos deuses. Tutancâmon era conhecido por suas
grandiosas festas, quando representantes de outros lugares eram tratados com
honras e pompas e eram ainda ressarcidos de seus avantajados gastos. Os representantes ancestrais do Deus de
Israel faziam-se presentes porque possuíam familiares que haviam fixado
residência no Egito.
Para que, no futuro, através do meu blog possamos
identificá-los em meio às doze tribos de Jacob, precisaremos necessariamente
chegar à Dinastia dos Ptolomeus, em especial, à época de Cleópatra.
Até o presente momento, posso lhes garantir que todos
os nomes e sobrenomes citados, desde a I Dinastia, possuem ligações diretas com
as doze tribos de Jacob. Recordemos que estamos falando sobre um império
egípcio de aproximadamente 1370 até 1335a.C..
Enquanto o jovem Tutancâmon reinava no Mediterrâneo
oriental, os reinos de Creta e Grécia não conheciam, na íntegra, os benefícios
do Mar Egeu. Os estudiosos da navegação do jovem Faraó possuíam, em seus
papiros, inúmeras informações para possíveis invasões. Tutancâmon conhecia a
força e também os pontos frágeis de muitos reinados, mas preferia fortalecer os
laços comerciais a dominar territórios vizinhos. A grande descoberta de ouro,
prata e pedras preciosas, em sua gestão, tornou-o famoso e muito rico. Nenhum
faraó anterior o superou em riquezas.
Encontraremos amigos e familiares de Tutancâmon atualmente
encarnados em pessoas conhecidas do público, em especial: Luan Santana, Emival Eterno (Leonardo), Romário, Ivete Sangalo, Xuxa,
Datena, Marcelo Resende, Justin Bieber, Bruno Mars, Jo Soares e Nelson Motta. Ficaríamos dias e dias
relatando-lhes os espíritos reencarnados. Não podemos perder o foco, mas é
legal dar uma quebrada no protocolo!
Queridos amigos do blog e também do Facebook, quando os meus mentores e eu
procuramos por crianças e outras pessoas desaparecidas, o primeiro e
fundamental critério é os conhecermos em alma e espírito, para que possamos
pegar os seus registros reencarnatórios para, em seguida, sabermos se estão
encarnados ou desencarnados.
O
histórico do DNA da alma e do espírito é a ciência do sábio.
Em relação aos atendimentos ao público na Casa de
Orientação Espiritual Ecumênica Padre Cícero Romão Batista (COEE), quero ressaltar que participaram dos trabalhos no dia de hoje Marize, Eliane, Jandira,
Maria da Graça, Maíra, Iara, Andréia, Lincoln, Ricardo, Dario, Edilson, Bernadete
e Normelia, Sandro e eu. E ainda, trabalhando em suas residências com as músicas espirituais, a Denise e o Nilson, e com
a divulgação dos materiais a Celia, a Cida e a Ariane.
Tenham uma excelente semana!
"Transmutem
as lágrimas salgadas pelo sorriso da paz interior que consegue fazer adormecer
a maior de todas as saudades."
Michael Joseph Jackson
Assino este texto onde o
papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e
bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um
coração em cima de cada coração. Amém!
CARMEM
FAINI TIEPOLO DE AGUIAR
Digitação, correção e publicação:
Maíra Gallotti Frantz
Maria da Graça Mendonça
Gallotti
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