ORAÇÃO E AÇÃO
Queridos amigos, amados
erês! Anjos iluminados! Residentes em nossa casa Terra... Câmbio!
No decorrer desta semana refleti muito sobre mobilização do povo brasileiro frente a sua responsabilidade social. É um povo que já teve força para impulsionar um impeachment – do qual eu não participei, que se reúne para protestar contra o aumento de tarifas do transporte público e para protestar contra a realização da Copa no Brasil. Então, perguntei ao meu coração por que este mesmo povo brasileiro não se reúne para reivindicar a revisão da Constituição Federal Brasileira, especialmente no que se refere a regulamentação a partir dos Códigos Civil e Penal brasileiro? Todo mundo reclama da impunidade e do aumento desenfreado da violência e do atentado contra a vida. Mas, contra o caos e esta barbárie o povo, em geral, não se manifesta! Se o povo brasileiro tem, realmente, vontade de parar essa onda de crimes como homicídios, latrocínios, estupros, entre outros, precisa, com urgência, se reunir para forçar o Poder Público a arrochar as nossas leis. Assim, muitas coisas se modificariam... Não teríamos tanta violência e matanças transformadas em banalidade se fossem reformuladas estas leis inclusive com a devida classificação dos delitos e crimes para aplicação de penas de maior ou menor rigor, dependendo da sua gravidade.
No decorrer desta semana refleti muito sobre mobilização do povo brasileiro frente a sua responsabilidade social. É um povo que já teve força para impulsionar um impeachment – do qual eu não participei, que se reúne para protestar contra o aumento de tarifas do transporte público e para protestar contra a realização da Copa no Brasil. Então, perguntei ao meu coração por que este mesmo povo brasileiro não se reúne para reivindicar a revisão da Constituição Federal Brasileira, especialmente no que se refere a regulamentação a partir dos Códigos Civil e Penal brasileiro? Todo mundo reclama da impunidade e do aumento desenfreado da violência e do atentado contra a vida. Mas, contra o caos e esta barbárie o povo, em geral, não se manifesta! Se o povo brasileiro tem, realmente, vontade de parar essa onda de crimes como homicídios, latrocínios, estupros, entre outros, precisa, com urgência, se reunir para forçar o Poder Público a arrochar as nossas leis. Assim, muitas coisas se modificariam... Não teríamos tanta violência e matanças transformadas em banalidade se fossem reformuladas estas leis inclusive com a devida classificação dos delitos e crimes para aplicação de penas de maior ou menor rigor, dependendo da sua gravidade.
Vou voltar a falar
sobre este assunto nos próximos textos deste blog, pois é muito importante que
tomemos um caminho que realmente nos traga a solução destes problemas. É muito
estupro, muitos crimes passionais... Temos ótimas polícias, em âmbito federal,
civil e militar, mas elas precisam do nosso auxílio para que efetivamente
possam cumprir o seu papel. Nós simplesmente empurramos esta responsabilidade
para a polícia, sendo que também temos responsabilidade social por tudo isso. Muitas
famílias sofrem e choram pela morte de seus entes queridos. Temos que ser
solidários e resolver definitivamente esta questão. Cobrar esta mudança na lei
e pressionar o Congresso Nacional para aprová-la é parte da responsabilidade de
todo cidadão brasileiro.
Eu pretendia iniciar o
texto de hoje com a minha entrevista realizada para a Revista Noize. Mas, eu
aqui, não posso ficar pensando somente no que é bom para mim e deixar passar,
na avenida da vida, esse mar de lama e de sangue, no qual muitas famílias
sofrem desesperadamente...
Vamos nos unir! Vamos
protestar, sim!
Todos os
representantes religiosos do nosso país, pela função social que exercem, tem
que lutar por essa melhoria! Eu acredito, do fundo da minha alma e da minha matéria,
que todos os líderes religiosos, seja de que religião forem, tem que lutar por leis mais eficientes que acabem com
toda essa barbárie, e não apenas ficar na esfera das reformas e construções de
seus templos. A força das nossas orações precisa nos vestir através de nossas
ações. Todos os líderes religiosos que buscam a presença do Espírito Santo
coloquem o Espírito Santo em ação, na busca pela melhoria e paz do povo brasileiro.
Oração é importante dentro dos templos, igrejas, centros, terreiros, sinagogas,
mesquitas e outros espaços religiosos, mas a verdadeira oração deve se refletir
no amor ao próximo. Precisamos aliviar a dor e a lágrima daqueles que choram
pela ausência de seus familiares e entes queridos.
Apesar de eu querer
abordar a entrevista da Revista Noize, não podia deixar de falar, antes do
Carnaval, sobre a necessidade desta reforma. Então vamos lá para a segunda
parte deste texto de hoje! Abaixo, compartilho com vocês minha entrevista
publicada na Revista Noize:
O QUE AS LENDAS DO ROCK OUVEM (E TOCAM) DEPOIS DA MORTE
Por em 19/12/2014
Quem não fica curioso ao imaginar o que lendas do rock como Jimi
Hendrix, Janis Joplin e Raul Seixas estariam
ouvindo hoje se estivessem vivos? E mais, o que será que eles estão ouvindo
agora mesmo no além?
Buscando respostas para essas questões tão complexas quanto intrigantes,
a equipe da Rádio Putzgrila lançou um projeto
impressionante chamado R.I.P – Rest In Playlist. Através da médium
curitibana Carmem Tiepolo, John Lennon, Kurt
Cobain, Renato Russo, Jimi Hendrix, Janis
Joplin, Brian Jones, Joey Ramone, Freddie
Mercury,Jim Morrison, Raul Seixas, Cliff Burton e Dinho,
do Mamonas Assassinas, (teoricamente) criaram playlists com a lista
de músicas que eles estão curtindo do lado de lá. Essas faixas são tocadas toda
semana em um programa semanal da rádio que você pode acessar aqui.
Aos 57
anos, Carmem Tiepolo é uma autoridade quando se trata de
músicos mortos. Ela afirma que há 13 anos já havia sido avisada de que seria
convidada para um projeto como o da Rádio Putzgrila e que ficou muito feliz com
o convite. Porém, segundo a médium, a escolha dos artistas feita pela rádio
causou-lhe uma saia-justa em relação aos outros espíritos de artistas com os
quais ela diz se comunicar: “A rádio fez a indicação dos músicos, mas aí outros
já falecidos que não participaram, como o Tim Maia, me perguntaram:
“E nós? Vamos participar quando?”. Mexeu muito com eles lá em cima”, afirma.
Carmem preside a Casa de Orientação Espiritual Ecumênica e
Medicina Alternativa Padre Cícero Romão Batista, centro que dirige há 30
anos, e trabalha como médium atendendo o público desde os 12 anos de idade.
Nesse tempo todo, ela conta que desenvolveu um trabalho psicográfico sem
paralelos: Carmem afirma que os espíritos de músicos como John Lennon, Kurt
Cobain, Elvis Presley e Michael Jackson lhe
passam músicas novas e inéditas compostas após a morte, compondo um repertório
de mais de 3 mil composições. A equipe da Rádio Putzgrila fez
um mini-documentário com a médium e nós fizemos uma entrevista com ela onde ela
relata que tem um contrato com a gravadora internacional EMI para
editar essas faixas do além. Segundo ela, quem gostou muito do seu projeto foi
ninguém menos que Paul McCartney, veja abaixo.
Como você se sentiu quando a Rádio Putzgrila convidou você para o
projeto Rest In Playlist?
Na verdade, o lado espiritual sempre falava que isso iria acontecer já fazem uns 13 anos. Aí aconteceu. Nesse meio tempo, eles me mandavam seu repertório pós-morte. Algumas músicas dessas eu gravei e coloquei no Youtube. Nunca parei de trabalhar com música, mas pra fazer o que a Rádio Putzgrila pediu, foi a primeira vez.
Na verdade, o lado espiritual sempre falava que isso iria acontecer já fazem uns 13 anos. Aí aconteceu. Nesse meio tempo, eles me mandavam seu repertório pós-morte. Algumas músicas dessas eu gravei e coloquei no Youtube. Nunca parei de trabalhar com música, mas pra fazer o que a Rádio Putzgrila pediu, foi a primeira vez.
Foi tranquilo para você fazer esse projeto?
Demorou um pouco até reunir todos [espíritos]. Aí tinha dias em que faltava um ou outro… não foi fácil não. Mas com isso, outros que não foram selecionados também perguntavam: “Quando que vai ser o meu dia?”.
Demorou um pouco até reunir todos [espíritos]. Aí tinha dias em que faltava um ou outro… não foi fácil não. Mas com isso, outros que não foram selecionados também perguntavam: “Quando que vai ser o meu dia?”.
E o que você respondia pra eles?
Que o projeto já tinha fechado os nomes. E que, se um dia outra pessoa fosse fazer algo assim, eles seriam encaixados. Uma coisa interessante: primeiro eu trabalhava com [espíritos de] índios, preto-velhos, e quando eu comecei a trabalhar com os músicos, eu fui supervisionada pelo Chico Xavier. Eu saía de Curitiba e ia pra Minas Gerais levando as fitas cassetes [com as composições pós-morte gravadas] pra ele supervisionar. O Chico me falou em vida que tudo isso ia acontecer, foi o Chico que previu, inclusive, que as fitas iriam pro rádio – não existia nem computador na época. É importante pra mim que vocês deem o crédito total ao Chico porque foi ele que me incentivou, me supervisionou, foi ele que disse que era o John Lennon. Enquanto o Chico esteve vivo, eu frequentava a casa dele, ficava na casa dele, o mentor de tudo isso é o Chico Xavier. Eu sou só uma representante.
Que o projeto já tinha fechado os nomes. E que, se um dia outra pessoa fosse fazer algo assim, eles seriam encaixados. Uma coisa interessante: primeiro eu trabalhava com [espíritos de] índios, preto-velhos, e quando eu comecei a trabalhar com os músicos, eu fui supervisionada pelo Chico Xavier. Eu saía de Curitiba e ia pra Minas Gerais levando as fitas cassetes [com as composições pós-morte gravadas] pra ele supervisionar. O Chico me falou em vida que tudo isso ia acontecer, foi o Chico que previu, inclusive, que as fitas iriam pro rádio – não existia nem computador na época. É importante pra mim que vocês deem o crédito total ao Chico porque foi ele que me incentivou, me supervisionou, foi ele que disse que era o John Lennon. Enquanto o Chico esteve vivo, eu frequentava a casa dele, ficava na casa dele, o mentor de tudo isso é o Chico Xavier. Eu sou só uma representante.
Como funciona esse trabalho de
psicografar músicas?
Veja bem, o John Lennon, por exemplo, me manda o repertório inteiro. Letra, melodia… E eu passo pra bandas aqui do plano terreno e elas executam. Eu entro no estúdio e fico junto, mas eu fico incorporada. Eu fui pra Londres mostrar isso e conheci muitas pessoas importantes, inclusive o Paul McCartney. Eu estive na EMI, fui contratada por eles. As minhas músicas, já que nós não vivemos só do espírito, são editadas todas na EMI.
Veja bem, o John Lennon, por exemplo, me manda o repertório inteiro. Letra, melodia… E eu passo pra bandas aqui do plano terreno e elas executam. Eu entro no estúdio e fico junto, mas eu fico incorporada. Eu fui pra Londres mostrar isso e conheci muitas pessoas importantes, inclusive o Paul McCartney. Eu estive na EMI, fui contratada por eles. As minhas músicas, já que nós não vivemos só do espírito, são editadas todas na EMI.
Na gravadora EMI?
Na gravadora EMI. Tanto em Londres quanto no Rio de Janeiro. Eu tenho músicas pra orquestra, do Kurt Cobain,Leandro, Dinho, Mussum… O nosso trabalho é maior, é do céu pra Terra. Eu preciso é de bandas que queiram se arriscar. Qual é a banda que gosta de Nirvana, do estilo do Kurt? Eu tenho letras dele, melodias novas. É a continuidade do trabalho dele. Tenho muitas músicas do Michael Jackson já, mas eu preciso de alguém que entenda do estilo do Michael Jackson, porque a letra e a melodia eu tenho.
Na gravadora EMI. Tanto em Londres quanto no Rio de Janeiro. Eu tenho músicas pra orquestra, do Kurt Cobain,Leandro, Dinho, Mussum… O nosso trabalho é maior, é do céu pra Terra. Eu preciso é de bandas que queiram se arriscar. Qual é a banda que gosta de Nirvana, do estilo do Kurt? Eu tenho letras dele, melodias novas. É a continuidade do trabalho dele. Tenho muitas músicas do Michael Jackson já, mas eu preciso de alguém que entenda do estilo do Michael Jackson, porque a letra e a melodia eu tenho.
Você se encontrou mesmo com o Paul McCartney?
Sim, em Londres. Eu estava em Londres quando faleceu a Linda McCartney [1998]. O John Lennon me avisou que a Linda McCartney ia falecer e que nós estaríamos lá. Eu não tinha um puto tostão, e aconteceu. Um baterista que é muito conhecido aqui em Curitiba, o Rodrigo Bettega, vendeu uma bateria dele pra pagar, pegou três letras do John Lennon pós-morte, fez [a gravação] e eu levei o disco e entreguei pro Paul McCartney. Ele estava dentro da EMI. Foi naquela época a minha primeira estada em Londres e Liverpool. Inclusive, eu tenho músicas [gravadas] lá em Liverpool com bandas inglesas. Quando eu cheguei lá em Liverpool, a Grande Casa Maçônica de Liverpool, me ajudou. Muitos maçons foram distribuindo os CDs. Essas três primeiras letras do John Lennon estão hoje noLiverpool Institute for Performing Arts (LIPA), que é do Paul McCartney. Eu não trabalho só no Brasil, eu trabalho no mundo.
Sim, em Londres. Eu estava em Londres quando faleceu a Linda McCartney [1998]. O John Lennon me avisou que a Linda McCartney ia falecer e que nós estaríamos lá. Eu não tinha um puto tostão, e aconteceu. Um baterista que é muito conhecido aqui em Curitiba, o Rodrigo Bettega, vendeu uma bateria dele pra pagar, pegou três letras do John Lennon pós-morte, fez [a gravação] e eu levei o disco e entreguei pro Paul McCartney. Ele estava dentro da EMI. Foi naquela época a minha primeira estada em Londres e Liverpool. Inclusive, eu tenho músicas [gravadas] lá em Liverpool com bandas inglesas. Quando eu cheguei lá em Liverpool, a Grande Casa Maçônica de Liverpool, me ajudou. Muitos maçons foram distribuindo os CDs. Essas três primeiras letras do John Lennon estão hoje noLiverpool Institute for Performing Arts (LIPA), que é do Paul McCartney. Eu não trabalho só no Brasil, eu trabalho no mundo.
E como o Paul reagiu?
Ele sabia que era o John Lennon porque ele, espiritualmente, também se comunica com o John Lennon. Eu tenho revistas em que o Paul McCartney afirma isso, ele nunca escondeu a ligação espiritual com o John Lennon. Mas é importante falar também que eu tenho músicas de camioneiros, taxistas, empregadas domésticas, médicos, engenheiros… Não tenho só músicas de famosos, tenho também de pessoas que não eram músicos, mas tinham o dom.
Ele sabia que era o John Lennon porque ele, espiritualmente, também se comunica com o John Lennon. Eu tenho revistas em que o Paul McCartney afirma isso, ele nunca escondeu a ligação espiritual com o John Lennon. Mas é importante falar também que eu tenho músicas de camioneiros, taxistas, empregadas domésticas, médicos, engenheiros… Não tenho só músicas de famosos, tenho também de pessoas que não eram músicos, mas tinham o dom.
Como você se comunica com eles?
Porque eu sou médium. Eu faço isso desde os 12 anos de idade e fui orientada pelo Chico Xavier. O Chico que me treinou, o Chico que me abençoou. Eu me sinto feliz porque, com o tempo de estrada e com o currículo que eu tenho, não tem outros. Por isso, quando o pessoal fala, “ah, mas será que é o John Lennon?”, eu não tô nem aí porque a sumidade nesse lado espiritual, que foi o Chico, foi quem me deu o aval. Eu só fui trabalhando.
Porque eu sou médium. Eu faço isso desde os 12 anos de idade e fui orientada pelo Chico Xavier. O Chico que me treinou, o Chico que me abençoou. Eu me sinto feliz porque, com o tempo de estrada e com o currículo que eu tenho, não tem outros. Por isso, quando o pessoal fala, “ah, mas será que é o John Lennon?”, eu não tô nem aí porque a sumidade nesse lado espiritual, que foi o Chico, foi quem me deu o aval. Eu só fui trabalhando.
Você chegou a mostrar suas músicas para outros artistas?
Não, eu deixo na mão de Deus. Se alguém quiser gravar, eu tenho certeza de uma coisa: se eu vender letras que pertençam ao lado espiritual, ou algo do gênero, vai ser pra caridade, como são meus livros. Eu tenho muitos livros editados. Cada um tem a sua missão e a minha é essa, eu tô fazendo com muito carinho.
Não, eu deixo na mão de Deus. Se alguém quiser gravar, eu tenho certeza de uma coisa: se eu vender letras que pertençam ao lado espiritual, ou algo do gênero, vai ser pra caridade, como são meus livros. Eu tenho muitos livros editados. Cada um tem a sua missão e a minha é essa, eu tô fazendo com muito carinho.
Fonte:
http://www.noize.com.br/rest-in-playlist-e-carmem-tiepolo-falam-da-musica-depois-da-morte/
Assino esse texto onde
o papel é a união das pétalas de rosa branca, salpicadas com o dourado do Sol e
bordadas com a luminosidade da Lua. Com a espada de Joana D’Arc eu desenho um
coração em cima de cada coração. Amém!
CARMEM FAINI TIEPOLO
DE AGUIAR
Digitação,
revisão textual e publicação:
Maria
da Graça Mendonça Gallotti
Maíra
Gallotti Frantz
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Boa Noite.Qualquer dúvida ou pergunta entre em contato
carmemtiepolo@uol.com.br